Angola
Anabela Etianeth Ferreira Bento
Anabela Etianeth Ferreira Bento, nome artístico (Noite e Dia)
Nascida aos 24/Out/1984 em Luanda, natural do Município do Sambizanga
A Renomada cantora kudurista Angolana Noite e Dia
Primeira kudurista premiada Top Rádio Luanda (Kibeixa 2004)
Primeira kudurista a participar das Divas do Kuduro 2006
Primeira Kudurista feminina 5 vezes consecutivas como melhor em palco 2015
Primeira Kudurista premiada no Angola 35 graus entretenimento 2019
Primeira Kudurista feminina como melhor kuduro do ano Step Model
Primeira Kudurista a ganhar 3 vezes consecutivas como melhor artista em palco e melhor kuduro do ano premio Step Model 2010
Primeira artista kudurista a ganhar Angola Music Award's melhor kuduro do ano e melhor artista em Palco, melhor vídeo clip. 2018 e 2020
Primeira kudurista participar do top dos mais queridos 2018
Uma das mulheres mais influentes em Angola no telegram 2024
Já representou Angola internacionalmente em vários países:
África do sul, Namíbia, São Tomé, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, Brasil
Brasil
O Trio Manari é um Trio（Trio Manari）
O Trio Manari é um Trio de percussão com mais de 20 anos de carreira oriundo de Belém do Pará, ecoando os tambores da Amazônia para o mundo.
O grupo musical paranense, formado pelos percussionistas Marcio Jardim, Nazaco Gomes e Paturi (Kleber Benigno) são residentes em Belém do Pará, no coração da Amazónia. Levam a música e ritmos da Amazónia para o mundo.
O trio se conheceu em 2000, quando todos participaram de um curso de percussão erudita do Conservatório Carlos Gomes, em Belém (PA). Naquele mesmo ano, foram convidados a excursionar fora do país com o grupo Percussão Brasil. Essa viagem foi um divisor de águas para os músicos: impressionados com a receptividade das plateias estrangeiras aos ritmos paraenses, eles voltaram decididos a mergulhar na sonoridade amazônica. Nascia aí o Manari.
Os percussionistas partiram então para o interior do Pará a fim de pesquisar as particularidades musicais da mistura criada pela interseção entre os universos negro, índio, caboclo e marajoara. Eles dialogaram e trocaram experiências com músicos das pequenas cidades por onde passaram, o que acabou gerando arranjos percussivos a partir de sons da água, da floresta e da musicalidade da fala de um nativo. Dessa incursão nasceu o álbum Braços da Amazônia, escolhido, em 2004, como Melhor CD e Melhor CD Instrumental Erudito no Prêmio Cultural da Música.
A inovação musical resultante dessa pesquisa toda chamou atenção dos organizadores de um dos maiores festivais de percussão do mundo, o Percussive Arts Society International Convention (Pasic), de Nashville (Estados Unidos), que convidou o Manari para se apresentar – e para dar oficinas de percussão. A visibilidade acabou abrindo as portas do mundo para o trio, levando-o a se apresentar na Europa e nas América do Norte e Central diversas vezes.
O trabalho de pesquisa é, até hoje, uma marca do Trio Manari, que estuda instrumentos exclusivos da Amazônia, como o curimbó. Feito de madeira rústica e de couro de boi, ele é a base do ritmo mais tradicional da região, o carimbó. O grupo também realiza um trabalho pioneiro de mapeamento, documentação e criação artística, além de ministrar oficinas de percussão – que integram teoria musical e manipulação de instrumentos – a jovens e adultos em vários projetos locais, nacionais e internacionais.
O Trio Manari é um Trio de percussão com mais de 20 anos de carreira oriundo de Belém do Pará, ecoando os tambores da Amazônia para o mundo.
O grupo musical paranense, formado pelos percussionistas Marcio Jardim, Nazaco Gomes e Paturi (Kleber Benigno) são residentes em Belém do Pará, no coração da Amazónia. Levam a música e ritmos da Amazónia para o mundo.
O trio se conheceu em 2000, quando todos participaram de um curso de percussão erudita do Conservatório Carlos Gomes, em Belém (PA). Naquele mesmo ano, foram convidados a excursionar fora do país com o grupo Percussão Brasil. Essa viagem foi um divisor de águas para os músicos: impressionados com a receptividade das plateias estrangeiras aos ritmos paraenses, eles voltaram decididos a mergulhar na sonoridade amazônica. Nascia aí o Manari.
Os percussionistas partiram então para o interior do Pará a fim de pesquisar as particularidades musicais da mistura criada pela interseção entre os universos negro, índio, caboclo e marajoara. Eles dialogaram e trocaram experiências com músicos das pequenas cidades por onde passaram, o que acabou gerando arranjos percussivos a partir de sons da água, da floresta e da musicalidade da fala de um nativo. Dessa incursão nasceu o álbum Braços da Amazônia, escolhido, em 2004, como Melhor CD e Melhor CD Instrumental Erudito no Prêmio Cultural da Música.
A inovação musical resultante dessa pesquisa toda chamou atenção dos organizadores de um dos maiores festivais de percussão do mundo, o Percussive Arts Society International Convention (Pasic), de Nashville (Estados Unidos), que convidou o Manari para se apresentar – e para dar oficinas de percussão. A visibilidade acabou abrindo as portas do mundo para o trio, levando-o a se apresentar na Europa e nas América do Norte e Central diversas vezes.
O trabalho de pesquisa é, até hoje, uma marca do Trio Manari, que estuda instrumentos exclusivos da Amazônia, como o curimbó. Feito de madeira rústica e de couro de boi, ele é a base do ritmo mais tradicional da região, o carimbó. O grupo também realiza um trabalho pioneiro de mapeamento, documentação e criação artística, além de ministrar oficinas de percussão – que integram teoria musical e manipulação de instrumentos – a jovens e adultos em vários projetos locais, nacionais e internacionais.
Cabo Verde
Paulinha
Paulinha é uma cantora e compositora cabo-verdiana
Paulinha começou a frequentar o 5al da Musica, na cidade da Praia, que era uma associação cultura; dirigida por Teté Alinho e Mário Lúcio, a música ao vivo tinha aí um espaço especial. Paulinha começa a frequentar essas noites musicais e a partir de certa altura começa a cantar.
Em 2002 no âmbito do Fesquintal de Jazz, fez um dueto com o senegalês Youssou N’Dour.
Depois, rapidamente, o seu rumo se define ao começar a gravar zouk participou nos CD colectivos Projeto Verde 2002 e Soba, entre outros. O lançamento do seu primeiro álbum, Bússola sem norte, é em 2005. O disco é produzido por Manu Lima e Philip Monteiro. Em 2014, o tema que dá título ao seu álbum Dobu na bo é um grande êxito e ao longo de meses e tocou nas rádios constantemente.
Depois de alguns anos que percorreu as ilhas em actuações, Paulinha passa uma temporada distante da música, período em que viveu na ilha do Sal a trabalhar no turismo, mas regressa com o álbum Mundo ta gira em 2020. Ao longo da sua carreira, a aposta da artista é explorar a sensualidade em ritmo zouk.
China
China Broadcasting Chinese Orchestra
China Broadcasting Chinese Orchestra é uma orquestra nacional criada em 1949. Sendo uma das cinco orquestras de excelência subordinadas a China Broadcasting Perfoming Arts Troupe, a Orquestra tem elevada qualidade artística e de gestão, gozando de uma longa história com várias realizações e uma boa reputação domestica e internacional.
A Orquestra tem uma grande equipa de cerca de cem músicos. Ao longo dos últimos 70 anos, graças ao esforço incessante e à iniciativa proactiva do famoso maestro e compositor da China, Sr. Peng Xiuwen, a Orquestra é pioneira na criação da estrutura fundamental das orquestras folclóricas da China baseada em cordas com arco, cordas dedilhadas, instrumentos de sopro e instrumentos de percussão, e deu contributos significativos para o desenvolvimento contínuo e a melhoria organização das orquestras folclóricas da China, tornando-as mais científicas. Actualmente, a referida estrutura orquestral está amplamente adoptada por muitas orquestras folclóricas profissionais tanto no país como no estrangeiro.
Nos últimos 70 anos, a Orquestra tem trazido inspiração, motivação e beleza ao público através das suas ricas producções artísticas e diversas actuações. Muitas das composições criadas e executadas pela Orquestra tornaram-se colecções clássicas. A Orquestra actuou para milhares episódios audiovisuais, programas de televisão e rádio e produziu vários cassetes e CD, dando contributos importantes para a indústria de rádio, cinema e televisão da China. Entre as realizações artísticas obtidas nos últimos 70 anos, a Orquestra formou vários artistas e emergiu continuamente excelentes maestros, compositores e intérpretes reconhecidos pelo público da China e do estrangeiro.
Sendo uma marca artística de renome da música folclórica chinesa e pérola da cultura nacional chinesa, a Orquestra mostra a profundidade da história e cultura chinesa com a sua extraordinária expressividade e actuação contagiante. A Orquestra tem ricas experiências de actuar na Ásia, Europa e América, e visitou mais de 70 países e regiões do mundo, dando esforços incessantes e notáveis contribuições para o intercâmbio cultural e a amizade com outros países e a promoção da cultura e arte chinesas para o mundo!
Guiné-Bissau
“Por Uma Causa”
Membros:
Fernando Fafé
Rui Sangara
Atanásio Atchuén
Antão Martins
Sambala Canuté
Unidos Por Uma Causa é um grupo voluntário de músicos com reconhecimento nacional e internacional. Participa em cerimónias oficiais e concertos, tendo actuado em países e regiões como Gâmbia, Macau e Gana. O grupo colabora com artistas renomados como Fernando Fafé, Antão Martins, Sambala Canuté, Dulce Neves, Rui Sangara e Atanásio Atchuén.
Guine Equatorial
Negro Bey
Negro Bey é um membro do lendário grupo “Verso Roto” da Guiné Equatorial.
Deu os seus primeiros passos num colégio interno onde era aspirante a padre (seminarista). Em 2000, ganhou um concurso musical no centro cultural francês de Bata (ICEFB) no festival de música (Fete de la musique de 21 de junho); alguns meses mais tarde, quando já estava totalmente integrado no mundo da música rap, juntou-se a alguns colegas, com os quais fundou o clã Verso Roto.
Passaram por momentos muito difíceis, porque nessa altura a cultura hip-hop era rejeitada ou pouco valorizada pela população equatoguineense. Devido à sua plena vontade de trabalhar e ao grande desejo de contribuir com os seus esforços para a elevação suprema do hip hop na nação guineense e de ganhar cada vez mais adeptos nesta cultura, criou a mistura do hip hop com a mistura de ritmos da cultura bantu e outros ritmos típicos africanos, inspirando-se na poesia urbana com a execução de sons musicais como o Nvet, Mendjang (xilofone), Tam-tam e outros.
Atualmente, o seu grupo realiza concertos no seu país (Guiné Equatorial) onde já está a ganhar popularidade e o apoio moral do público, tendo-se qualificado como o melhor grupo de Rap guineense nos últimos concursos de rap organizados pelo Centro Cultural Espanhol de Bata.
Em 2009, durante os meses de julho e agosto, no meio da digressão de promoção do álbum “Erosión”, Verso Roto foi estudado para uma tese sobre o rap na Guiné Equatorial para um mestrado em antropologia da infância e juventude pela espanhola Nora Solas Seoane.
Nomeado para melhor álbum afro-hispânico em 2011 pela empresa TR M.
Participou em festivais como:
Festival Internacional de Rap de Malabo nas suas 3 primeiras edições (novembro de 2007, 11-13 de dezembro de 2008 e novembro de 2009).
Festival Gabao Hip hop na sua 6ª edição (Gabão, Libreville 2008 de 3 a 5 de julho); um dos festivais de rap mais importantes de África.
2008/ 8 de novembro em Yaoundé (Camarões) no espetáculo Zom Loa.
2008/ 25 de junho em Madrid (Espanha) Centro cultural de Perales del Río
2008/ 22 de novembro em Madrid (Espanha) Centro cultural hispano-africano.
E mais...
Hijo del folklore um single que o levou à fama nacional sendo qualificado pelo ministério da cultura, na delegação provincial de Bata como melhor canção e melhor fusão do ano, isso em 2005 na Guiné Equatorial.
Mozambique
Neyma
Neyma's passion for music began at a young age in Maputo. Known throughout her childhood among family and friends as a girl with a dream, her career got its first kickstart when she was discovered on the national TV singing competition, Fantasia, where she won second place. After several years of refining her stage and singing skills, her second major breakthrough came when she was given a chance to record her first album. In 1999, her first album, Brigas, was released and featured the popular singles, Brigas, Mae Virtude, Mais Bela and the classic hit single, Praia Feliz, which received major fan support and generated major publicity for the album.
The success of Brigas led her to release her subsequent albums Baila in 2000 and Renascer in 2001. Finally in 2005, she had her third breakthrough with the release of her third album, Arromba. Neyma was launched to the international spotlight with and finally seen as a major singing sensation from Mozambique and the Lusophone world. After going platinum, Arromba is still her most popular album to date having sold more than 40,000 copies in Mozambique alone and showing an outstanding sale internationally. The album was well received in Angola, Cape Verde, and Portugal. The album features the self-titled Kizomba-style single, Arromba, which turned out to be the summer anthem of 2005.
In December 2006 Neyma releasedthe 5th album of her career entitled ´Idiomas´, which features several fan favourite singles including ´Numawanga Yuwi´, ´Xilhamaliso´, and ´Lirandzo´ which turned out to be one of the most popular songs of the following year in 2007.
In 2009, she released her 6th album entitled Neyma 10 Anos commemorating her 10 years in the Mozambican music industry. Her hit single 'Ilusão' is a ballad duet with popular international artist Grace Evora, won best song of the year at the 2010 Mozambique Music Awards, where she was also awarded Best Female Artist.The hit single 'A Hi Dzimeni' is a traditional Marrabenta-style song that has become the anthem of women's emancipation and the agriculture movement in the country. At the 2011 MMA's, '10 Anos' was awarded 'Best Selling Album'.
In 2012, Neyma released her major hit single, Como Anima a Marrabenta, which won her 4 Mozambique Music Awards in 2013. In 2014 Neyma was invited to participate in Coke Studio Africa, where she collaborated with Phyno from Nigeria, and later in a special edition with Wyclef Jean, where she collaborated with him in a special version of his song Divine Sorrow for the RED Campaign´s fight against AIDS. Also in 2014, she was also appointed as national UNICEF Goodwill Ambassador. She also held a major 2 hour sold out and nationally televised concert to celebrate her 15 years of success as one of Africa's shining musical stars. She also took the opportunity to launch her special limited edition double compilation CD, Neyma Greatest Hits, which is already on track to be a best seller.
Neyma also returned for her third time to Coke Studio Africa in 2015, this time collaborating with Nigeria´s Olamide. Neyma recently launched her first children´s video, Parabens, and is embarking on new musical productions made for children.
The year 2015 also brought Neyma more international recognition, after winning the African Entertainment Award USA for Best Female Artist in the Palop Region, by most popular vote.
Portugal
Mimicat
Mimicat apresentou-se ao mundo em 2014. Performer, intérprete e compositora desde muito jovem, é inspirada pelas grandes vozes da música negra e apaixonada pelo universo Pop, o que faz de Mimicat uma artista única no panorama musical atual. O single “Tell Me Why” foi a primeira canção extraída do seu álbum de estreia “For You”, editado pela Sony Music Portugal.
Entre 2015 e 2016 fez a apresentação do disco pelos mais consagrados palcos do país, e fez a sua estreia internacional com concertos no Brasil, nomeadamente num dos maiores eventos de São Paulo, a “Virada Cultural”.
O último single de Mimicat, lançado em 2021, “Tudo ao Ar”, faz parte da banda sonora da novela “Quero é Viver”, em exibição na TVI, que já conta com mais de 200 mil visualizações no YouTube. Tem sido um êxito, e tido bastante airplay.
2022 começa com chave de ouro para Mimicat, com o novo single em português “Mundo ao contrário”, que conta com a participação de Filipe Gonçalves, produção de Filipe Survival, e distribuição pela Altafonte Portugal.
Este tema fará parte do terceiro disco de originais de Mimicat que se chamará, “Peito”, bem como o tema “Ai Coração”, que levou ao Festival da Canção 2023, e que lhe deu uma estrondosa vitória e passagem à Eurovisão, que terá lugar em Liverpool este ano, e está a ter uma repercussão a nível nacional e internacional fantástica, tornando-se o tema tendência n.o 1 no Youtube e no Spotify.
São Tomé e Príncipe
Timor Leste
NABILAN BAND
Since independence, musical industry in Timor Leste has been developed very fast. Various Timorese songs had been released and new group bands, Singers, vocal groups had also been introduced. However, due to some reasons, most of these groups are no longer exist and have been disbanded. Consequently, the musical industry, in terms of good quality of songs, in this country experiences a significant decline in the last few years.
Nabilan Band is a new group band which was established on 06 September 2018. All the musicians within this group are Timorese citizen and are professional musicians who have played the musical instruments and also have experiences in conducting various band performances in each of their past previous bands for more than ten years. The purpose to build this band is to provide better quality of Timorese songs and to entertain the Timorese audiences who have long missed the real Timorese Songs. Also, as a young Timorese generation, we would like also to give our contribution for our national development especially in Art and Cultural aspect.
Nabilan Band is a new group band which was established by the talented and experienced young Timorense Musicians on September 2018 at Rua De ST. Antonio, Palapaso, Suco Motael, aldeia halibur, Posto Administrativo Vera Cruz, Palapaso, Municipal of Dili. All the musicians within this group already have vast experiences in various band performances in the past with each their previous group bands.
